quinta-feira, 31 de outubro de 2013

MMN

Como Aumentar a retenção?

O período mais crítico é o das primeiras 48 horas. O segundo período é o
das 2 primeiras semanas. Assim, se você der total apoio ao seu novo
distribuidor nesse período, conseguindo que ele patrocine alguém, as
chances dele permanecer no negócio serão de 90%.

Ainda que os ganhos sejam pequenos, ele sempre pensará no potencial de
quem entrou e quanto poderia deixar de ganhar caso desista.
Por isso é muito importante um acompanhamento muito próximo desse
distribuidor novo para ajudá-lo a colocar alguém no projeto. Mesmo que
você mesmo tenha que fazer as chamadas telefônicas ao lado dele (por
ele) e as visitas com ele, faça-o. Isso servirá para aumentar as chances de
adesão e também como treinamento para chamadas originadas a partir de
recomendações.

Recomendo ensinar seu downline a pescar e não pescar por ele.

A única circunstância que considero justificável pescar pelo nosso
patrocinado é no período máximo de 2 semanas após a adesão. Nesse
caso pode ter ocorrido um problema onde ele não se capacitou (falta de
tempo, etc.) e, você pescando os peixes dele para ele ver como é,
pode ser uma boa aula.

Mas lembre-se, ele precisa aprender a pescar por si só ou do contrário não
saberá duplicar.

Um abraço

--

ProfissionalBrio.com
Ricardo Guimaraes

mmn

https://www.riquezanatural.com.br/ref/lemsa.html

Preste atenção na Etiqueta Profissional.

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F1

Posted: 25 Oct 2013 06:39 AM PDT
Felipe Massa fazia a melhor temporada de sua carreira em 2008. Com cinco vitórias no ano, o brasileiro chegou a Interlagos, palco da última etapa do campeonato, com chances de ser campeão pela primeira vez. Largando na pole position, o brasileiro fez uma corrida impecável e liderou de ponta-a-ponta, conquistando a vitória que lhe daria seu primeiro título mundial.
Massa realmente foi campeão, mas só por alguns segundos.
O piloto, sua família e a Ferrari ainda comemoravam a conquista quando Lewis Hamiltonultrapassou Timo Glock na última curva, chegando em quinto lugar. Era o resultado que o inglês precisava para ser campeão. A alegria imediatamente se transformou em decepção. Resignado, Massa subiu no lugar mais alto do pódio aos prantos, na cena mais emocionante do GP Brasil desde a segunda vitória de Ayrton Senna em Interlagos, 15 anos antes.
Aquela data representou também a última vitória de um brasileiro em seu país – e também a última de Massa pela Ferrari.
Falta de sorte? Incompetência? Nem tanto. A diferença de apenas um ponto a favor de Hamilton (98 a 97) talvez nem existisse se a Ferrari não tivesse cometido tantos erros durante o campeonato. O episódio mais grave ocorreu no GP de Cingapura, quando o mecânico responsável por controlar a saída dos pilotos dos boxes liberou Massa antes da hora.

Link Youtube | O erro de Massa em Cingapura
O brasileiro saiu arrastando a mangueira de reabastecimento pelo pitlane e teve de esperar os outros mecânicos retirarem o equipamento do carro para voltar à corrida. Com o tempo perdido, Massa despencou da liderança para o último lugar e viu suas chances de vitória irem por água abaixo.
Este episódio (até hoje o melhor resultado de Massa na F1) nos mostra que não há piloto rápido e bem preparado capaz de vencer sem uma equipe igualmente competente. Do chefe de equipe ao funcionário que lustra as peças dos carros, do cozinheiro aos projetistas, um time de Fórmula 1 precisa ser formada por profissionais competentes. O objetivo é um só: trabalhar em sintonia como uma máquina bem ajustada.
Neste segundo texto especial, vamos revelar os bastidores de uma equipe de Fórmula 1. Afinal, se você sempre quis ser um piloto de corridas, mas não teve a sorte (e habilidade) para chegar lá, tentar uma vaga em uma escuderia também não é nada mal, certo?

O auge dos “garagistas” e a era das montadoras

Houve um tempo em que a Fórmula 1 era dominada pelos times “garagistas”, jargão derivado de “garagem”, em alusão ao início amador de muitas equipes. Na essência, o termo era aplicado aos times que não dependiam exclusivamente do apoio financeiro de montadoras para sobreviver. Assim nasceram McLaren e Williams, dois times com uma legião de fãs no Brasil, graças às vitoriosas passagens de Emerson Fittipaldi (McLaren), Nelson Piquet (Williams) e Ayrton Senna(nas duas).
A temporada 1983 ilustra bem a “era garagista” da F1. Naquele ano, o campeonato tinha Williams,TolemanTyrrellBrabhamLotusArrowsOsellaATSRAMLigierTheodore e Spirit, simbolizando uma época em que as cifras eram bem menos assustadoras do que atualmente. Mal sabiam os chefes, pilotos e dirigentes que a categoria já estava prestes a virar um “esporte-espetáculo”.
A primeira equipe a antever a era milionária foi a McLaren, que dividiu suas ações entre investidores sauditas e Ron Dennis – ele mesmo, o chefe da equipe.  O tempo se encarregou de separar os times entre sobreviventes e extintos. Alguns deram o passo maior do que a perna e se deram mal, como a Lotus, que desenvolveu um complexo sistema de suspensão ativa sem recursos para financiar o projeto e se deu mal. Foi o começo da derrocada da lendária equipe, que deixou de existir em 1994.
Tyrrell e seu emblemático carro de 6 rodasTyrrell e seu emblemático carro de 6 rodas
Antigas escuderias também tiveram destinos parecidos e foram vendidas. Novas equipes nasceram rapidamente: a Jordan foi comprada pelo grupo que hoje comanda a Force India, a Benetton se transformou em Renault e posteriormente Lotus, a Minardi virou a Toro Rosso e a antiga Jaguar deu origem à Red Bull.
Até Peter Sauber, um dos símbolos da resistência “garagista”, teve de ceder e passou o controle de sua equipe Sauber a investidores russos. A Williams é a última representante desta “era romântica” da F1, passando sérias dificuldades para conseguir bons resultados e patrocinadores.
Das 11 equipes disputando a temporada 2013, somente a Marussia utiliza motores fabricados por uma empresa sem vínculo com a indústria automotiva, a Cosworth.
A Renault é a maior fornecedora de propulsores, impulsionando os carros de quatro equipes (Red Bull, Lotus, Williams e Caterham). Já Ferrari e Mercedes-Benz possuem acordos com três times cada: enquanto a marca italiana é parceira de Sauber, Toro Rosso e da própria Ferrari, a empresa alemã fornece motores para sua equipe, Force India e McLaren. O time inglês, aliás, disputará em 2014 sua última temporada com a Mercedes, já que dentro de dois anos a Honda voltará a equipar os bólidos.

Falando de dinheiro

Não existe um número padrão de funcionários por equipe. O site do jornal espanhol Marca diz que cerca de 90 pessoas necessariamente acompanham os pilotos em cada corrida.
Já que estamos falando da maior categoria do automobilismo mundial, nada melhor que analisar a melhor equipe da Fórmula 1 nos últimos três anos: a Red Bull.
Dados publicados pelo jornal Hindustian Times em 2012 indicam que 525 pessoas trabalham no time das bebidas energéticas, entre funcionários que viajam com Sebastian Vettel e Mark Webber e outros. O orçamento anual também faz jus à grandiosidade da equipe: são US$ 296 milhões – aproximadamente R$ 648 milhões – disponíveis para Dietrich Mateschitz, o manda-chuva da Red Bull, torrar como quiser.
Sua estrutura é formada por duas grandes empresas: a Red Bull Racing Limited (a equipe de F1 propriamente dita) e a Red Bull Technologies Limited (responsável pelos projetos e fabricação dos carros). Estimativas apontam que, apesar do orçamento de US$ 296 milhões, as duas empresas chegam a gastar até US$ 344 milhões (aproximadamente R$ 753 milhões) por temporada.
McLaren e Ferrari empregam aproximadamente 600 pessoas, mas não possuem mais do que US$ 240 milhões (cerca de R$525 milhões) disponíveis em caixa. A Mercedes ganha cada vez mais espaço com seus bons resultados, mas tem “apenas” US$ 225 milhões (R$493 milhões) para pagar seus 550 funcionários e investir em novas tecnologias. Lotus e Williams têm cifras mais modestas: enquanto a primeira gastará cerca de US$ 190 milhões (R$416 milhões) neste ano, a equipe de Frank Williams se contenta com US$ 145 milhões (R$ 317 milhões).
capaGrana correndo
A Toro Rosso, irmã “pobre” da Red Bull, abre o segundo escalão das equipes, com 300 empregados e orçamento de US$ 110 milhões (R$ 241 milhões) anuais. Logo atrás estaria a Sauber, que tem o mesmo número de funcionários da Toro Rosso, mas um pouco menos de grana: US$ 104 milhões (R$ 227 milhões). A competente Force India tem 300 empregados e somente US$ 100 milhões (R$ 219 milhões) para gastar por temporada, sendo que boa parte desta quantia vai para as fornecedoras de tecnologia, uma vez que o time tem infraestrutura mais modesta que as rivais.
As equipes que figuram no fim do grid também estão na rabeira desta lista. A Marussia pode até ter mais dinheiro em caixa do que a Force India (são US$ 105 milhões de orçamento), mas sua força de trabalho é de apenas 175 pessoas. A Caterham segura a “lanterninha”, com funcionários de mais (260) e orçamento de menos – apenas US$ 96 milhões (R$ 210 milhões). Somando as quantias de todas as equipes, chegamos a quase US$ 2 bilhões (R$ 4,3 bilhões).

Como trabalhar em uma equipe de Fórmula 1

Qualquer fã de automobilismo sonha em trabalhar na Fórmula 1. Infelizmente, a maioria dos entusiastas acha que estar naquele ambiente que cheira a borracha queimada é utopia. Realmente, é muito difícil chegar lá. Mas nós garantimos: impossível não é.
Praticamente todas as equipes oferecem espaços para cadastro de currículos em seus websites. As oportunidades de emprego são publicadas periodicamente e há vagas para todas as especialidades. Engenheiros e projetistas são os cargos mais procurados, mas também há chance para quem trabalha com comunicação e marketing, por exemplo.
A Marussia pode não ser a equipe dos sonhos, mas é uma das que mais abrem vagas de emprego. Todas as oportunidades são publicadas no site da Monster, uma empresa especializada em recrutamento online.  Morar na Europa é fundamental (se for na Inglaterra, melhor ainda, já que a maioria dos times estão sediados lá), assim como ter fluência no Inglês.
Outros times também oferecem espaços para envio de currículos em seus sites. Vale a pena ficar de olho nas páginas e nas redes sociais. A Lotus, uma das equipes mais emblemáticas do automobilismo, abriu várias oportunidades nas áreas de engenharia, design e compras. Já pensou em trabalhar vestindo o uniforme preto e dourado do time por onde já passaram nomes como Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna? Nada mal.
Ninguém chega à Fórmula 1 sem um currículo respeitável em mãos. Por isso, adquirir experiência em categorias menores é fundamental. Nessa hora, é importante exercitar uma característica essencial para crescer no mundo do automobilismo: a cara de pau. Demonstrar interesse e força de vontade em aprender o bê-a-bá do mundo graxeiro conta pontos preciosos com a chefia. Pode ser cansativo dividir seu tempo entre os estudos e os boxes, mas, se você gosta de corridas, nunca vai reclamar de trabalhar.
Foi este o caminho seguido por Robert Sattler. Então um estudante de engenharia na Universidade Federal Fluminense, ele correu atrás e conseguiu um estágio em uma equipe de Fórmula 3. Logo chegou à Stock Car como engenheiro de competições. Sua carreira sofreria uma reviravolta quando Robert resolveu tentar a sorte na Europa. Procurou várias equipes e conseguiu uma entrevista depois de vários “nãos”. Robert largou tudo aqui e viajou imediatamente para a Europa, onde foi contratado pela Jordan. Quando a equipe foi comprada em 2008, Sattler permaneceu no time que hoje virou Force India e já está há quase oito anos na F1, atualmente como engenheiro de performance.
Robert Sattler na Force IndiaRobert Sattler na Force India
Robert não é o único brasileiro trabalhando na principal categoria do automobilismo mundial. Engenheiro dos motores Renault na equipe Lotus, Ricardo Penteado deve sua presença na Fórmula 1 à Renault. Quando ainda estudava em Santa Catarina, Ricardo se inscreveu no programa de estágio da montadora, que na época estava inaugurando sua primeira fábrica de automóveis no Brasil, em São José dos Pinhais (PR). O jovem mostrou iniciativa e perguntou sobre a possibilidade de estagiar na França. Deu certo: Ricardo mora na terra da Torre Eiffel até hoje, mas mal consegue parar em casa: afinal, ele viaja com a Lotus o ano inteiro.
Contar com a sorte também pode ajudar. Veja o caso do estudante de engenharia Paul Bischof: há um ano, ele ganhou fama na internet por fazer miniaturas extremamente detalhadas de carros de corrida usando apenas régua, compasso, cartolina e papel cartão. Quando as imagens de sua Red Bull RB7 em escala 1/10 rodaram o mundo, Paul foi surpreendido por um e-mail que lhe convidava para uma entrevista de emprego na sede da equipe Red Bull, em Milton Keynes, na Inglaterra. O garoto foi contratado e já estagiando na Red Bull Technology, onde trabalhará por um ano.

A hierarquia dentro da equipe

Assim como qualquer empresa, existe uma hierarquia em toda equipe de Fórmula 1. Apesar do papel fundamental nas corridas, os pilotos são meros empregados, que devem seguir ordens superiores – Rubens Barrichello e Felipe Massa sabem disso muito bem. Veja abaixo quais são os principais cargos e qual o papel de cada funcionário antes, durante e depois das provas.

Chefe de equipe

É a autoridade máxima nos boxes, embora existam casos em que até ele responda a um executivo do alto escalão nos times mantidos por montadoras de carros. Um bom exemplo é a Ferrari, onde o patrão Stefano Domenicali só não manda mais do que Luca di Montezemolo, simplesmente o CEO da marca de Maranello.
Mas nem sempre foi assim: Enzo Ferrari fazia questão de acompanhar cada passo da escuderia que compete na F1 desde os anos 50 até poucos dias antes de falecer, em 1988.
Dois outros nomes são constantemente lembrados quando falamos em chefes de equipes na F1: Frank Williams, fundador do time que carrega seu sobrenome, e Ron Dennis, ex-chefe da McLaren e hoje chairman da divisão de superesportivos de rua da empresa britânica.

Diretor comercial

É dele a responsabilidade de garantir acordos de patrocínio para financiar a temporada do time. Uma de suas funções é determinar quais partes do carro serão preenchidas com os logotipos de empresas interessadas em aparecer na F1.

Diretor técnico

Se existe algum profissional quase tão importante quanto o chefe, este alguém é o diretor técnico. Sua tarefa principal é liderar os profissionais responsáveis pela construção os carros, incluindo engenheiros, projetistas e profissionais de pesquisa e desenvolvimento. É dele a incumbência de coordenar os chefes de todas estas áreas.

Aerodinamicista-chefe

Coordena uma equipe responsável por trabalhar para que o carro tenha cada vez menos resistência ao ar, mas sem prejudicar sua pressão aerodinâmica. Traduzindo: buscam um projeto que seja rápido e mantenha o carro “pregado” no chão.

Projetista-chefe

O bom desempenho de um carro nas pistas não é mérito exclusivo do piloto. Afinal, nenhum bólido vencedor existiria sem a dedicação do projetista-chefe. É ele o responsável por bolar as linhas do monoposto que determina o destino de uma equipe na temporada. Depois de pronto, ele acompanha os testes realizados em túneis de vento para verificar a aerodinâmica do carro, sempre sem infringir as regras da categoria.
Atualmente, o maior projetista da F1 é Adrian Newey. Nascido em 1958, começou sua carreira na F1 em meados dos anos 80, estagiando na então recém-criada equipe Fittipaldi. Talentoso, logo chegou à Williams, onde assinou os projetos que levaram o time a vários títulos, com Nigel Mansell, Alain Prost e Damon Hill. Ainda trabalhou na McLaren, bicampeã mundial com Mika Hakkinen, antes de aceitar uma proposta milionária da então novata Red Bull em 2005. Voltou a fazer história na equipe austríaca, projetando os monopostos que levaram Sebastian Vettel ao tricampeonato – e ao virtual tetra neste ano.
Uma prova de sua genialidade aconteceu no GP Brasil de 2012, quando as câmeras flagraram Newey analisando uma foto ampliada de um pedaço do RB8 de Vettel logo após a batida que podia ter tirado o campeonato do alemão na primeira volta. Foi olhando esta imagem que o projetista decidiu quais partes precisariam ser trocadas para o Red Bull terminar a corrida sem sustos. Atitudes como esta justificam o salário astronômico de Newey, que embolsa cerca de R$ 22 milhões por ano.

Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento (R&D)

A capacidade de inovação de cada equipe depende diretamente do trabalho deste profissional. Cabe a ele procurar novas tecnologias e testar novos materiais que podem ser aproveitados em futuros projetos.

Chefe dos mecânicos

Motorsports / Formula 1: World Championship 2010, GP of Hungary
Há pelo menos 11 mecânicos e técnicos cuidando de cada carro durante um final de semana de GP. Todos se comunicam via rádio, mas um deles dita as ordens e supervisiona o trabalho dos mecânicos dos dois carros. Uma de suas tarefas mais importantes é checar os últimos detalhes e liberar o piloto para dar partida e ir para a pista.

Técnico de pneus

Nenhum carro consegue andar na frente sem bons pneus. Este profissional monitora mais de 80 pneus e faz a calibragem, separa as capas que aquecem os borrachudos até instantes antes de ir para a pista e transporta os pneus pelo paddock.

Técnico de componentes

Sempre quis saber quem cuida das milhares de peças sobressalentes transportadas pelas equipes a cada prova? É este cara que separa todos os componentes para facilitar a vida dos mecânicos e ainda cola os adesivos nas carenagens dos carros.

Técnico de transmissão

Instala a caixa de câmbio e altera a relação das marchas seguindo as preferências dos pilotos e os dados da telemetria coletados durante os treinos. É dele também a responsabilidade de parafusar os pneus direitos.

Técnico de combustível

Sua missão é cuidar da bomba de alta pressão, que injeta até 12 litros de combustível por segundo no tanque de um Fórmula 1.

Mecânicos do pitstop

Até 21 profissionais podem trabalhar durante os pitstops. Além da troca dos pneus (incluindo retirada dos parafusos e substituição do pneu), os mecânicos erguem o carro com os macacos, cuidam do reabastecimento, fazem ajustes nas asas, limpam o radiador e autorizam a partida dos pilotos. Tudo sem direito a errar.

O todo funcionando como um

Assim fica mais fácil entender porque o piloto é apenas mais uma (importante) peça de uma equipe de Fórmula 1. Sem os engenheiros, projetistas, mecânicos e outros profissionais que raramente aparecem frente às câmeras (assessores de imprensa, preparadores físicos, cozinheiros, nutricionistas, psicólogos, entre outros), os títulos jamais viriam.
Não é à toa que vários profissionais de RH citam as equipes de F1 como exemplos de organização em que o trabalho coletivo é fundamental.
Então, da próxima vez que você ver Vettel celebrando mais uma vitória – ou título, se preferir – lembre-se dos verdadeiros responsáveis por aquele momento de glória.
E não estou falando só do alemãozinho, não.

Por que tantos Gestores são Líderes ineficazes?

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Negociação

27 de outubro de 2013 - 14:05
A-linguagem-corporal-e-sua-importancia-nas-negociacoes-televendas-cobranca
Quem vive em mesas de negociação sabe o quanto é importante interpretar as expressões de todos os envolvidos. Perceber o que agrada, se o outro entendeu bem ou precisa de mais explicações
Por: Marcelo Lombardo
A linguagem corporal, dependendo da cultura, significa até 60% do conteúdo total da comunicação interpessoal. E, uma parcela tão grande do que é transmitido não pode ser desconsiderado, tanto nas relações pessoais quanto nas comerciais.
A técnica de leitura desses sinais baseia-se no entendimento de uma série de “dicas” que são passadas pelo corpo do seu interlocutor – de forma muitas vezes inconsciente – e por isso tendem a ser mais honestas que as próprias palavras.
Um observador atento pode mapear e interpretar esses sinais, veja:
Gravidade: Uma regra geral é que movimentos que desafiam a gravidade, são positivos. Movimentos que cedem a gravidade são negativos. Por exemplo, mover a cabeça para baixo após falar ou ouvir uma frase pode significar discordância ou falta de confiança na mesma. O mesmo serve para sobrancelhas e polegares. Para cima, podem significar surpresa, entusiasmo. Quando movidas para baixo, desconfiança, desapontamento. Pés apontando para cima são um ótimo sinal.
Você deve sempre notar o que foi dito no momento que esses movimentos foram observados, buscando confirmar ou desconfirmar a fala.
Proteção de órgãos sensíveis: Pode estar certo de que se, no meio de uma conversa, uma mulher arrasta a bolsa para seu colo, é porque ela ficou bastante desconfortável com o que ouviu. Fechar um casaco ou abotoar um paletó podem significar a mesma coisa. Sua missão é entender o que fez seu interlocutor se sentir frágil ou ameaçado.
Equilíbrio: Colocar-se em posições que proporcionam pouco equilíbrio para o corpo podem significar conforto ou confiança com a presença do interlocutor ou com o assunto. Por exemplo, ficar de pé com as pernas trançadas durante uma conversa. Mas note, se chega alguém que a pessoa considera uma ameaça ou se o assunto se torna desagradável, a reação natural é descruzar as pernas e buscar uma posição mais firme e estável, da qual se possa fugir ou atacar. Essa reação natural é o resultado de milhões de anos de evolução da nossa espécie.
Território: Uma pessoa que se espalha requerendo muito espaço para si e para suas coisas, esticando pernas e braços ao sentar ou entrelaçando as mão atrás da cabeça, busca demonstrar autoridade e dominância. Espaço é igual a poder. A mesma coisa pode ser observada em uma pessoa de pé ao colocar as mãos na lateral da cintura, expondo os cotovelos – posição tipicamente observada em um guarda ou segurança.
Estresse: Nosso cérebro prefere o estado de conforto. Algumas dicas positivas de conforto são sorrir, tocar as pontas dos dedos (mãos parecendo o teto de uma igreja), mostrar o polegar (mesmo com a mão no bolso, por exemplo) ou até mesmo um dilatamento das pupilas (difícil de identificar em brasileiros que normalmente possuem os olhos mais escuros). Mas quando entramos em uma situação de estresse, e cérebro comanda reações que buscam nos acalmar, como morder unhas, entrelaçar os dedos, tocar pontos sensíveis como a nuca, a face ou a palma das mãos, morder os lábios, entre muitos outros.
Mesmo que as dicas sejam normalmente emitidas involuntariamente pelo sistema límbico dos seres humanos, são passíveis de serem forjadas propositalmente. Lembre-se, atores fazem isso para viver! Então como ter uma leitura correta e saber se a pessoa está usando os sinais corporais justamente para lhe transmitir uma falsa dica, por exemplo, durante uma negociação?
Aqui é onde a coisa fica bem mais complexa, e nem mesmo os experts em leitura corporal conseguem ter certeza se o negociador do outro lado está blefando quando diz que tem proposta melhor do concorrente. Mas vale a pena vermos algumas técnicas de separar o que é verdade do que não é. A chave é o contexto é não procure por sinais isolados.
Uma pessoa pode coçar a cabeça simplesmente porque está com coceira e não porque está insegura. Existem pessoas que ficam naturalmente se movimentando (sinal de ansiedade) ou então cobrindo os olhos (sinal típico de quem não gostou do que viu ou ouviu). Mas esses sinais sozinhos podem não significar nada além de como a pessoa normalmente é. Tem muita gente estranha solta por aí. Portanto, busque por grupos de sinais.
Mas o legal mesmo é ver isso funcionando. Recentemente estive em uma reunião com um cliente que, para o meu desapontamento, disse que várias coisas na minha proposta não eram muito interessantes. Eu achei que ele estava desvalorizando a oferta como artifício para reduzir o preço. Notei que ao fim de cada frase ele aproximava as mãos entrelaçando os dedos – um sinal negativo, de stress.
Mas como ter certeza? E se ele simplesmente tivesse essa mania com as mãos? Se eu batesse o pé no preço corria o risco de perder o negócio. Então eu fiz algumas perguntas para as quais ele não poderia dizer nada diferente da verdade. Impressionantemente, percebi que ao final de cada resposta ele juntava as mãos, mas ao invés de entrelaçar os dedos, juntava as pontas no formato teto de igreja. A mudança no padrão confirmou minha desconfiança de blefe. O preço não abaixou nem um centavo e o negócio deu certo mesmo assim.
Como tudo, a prática leva à perfeição. Detectar a sinceridade de algo que você ouve através de sinais não verbais é algo que requer treino, mas com o tempo pode se tornar uma habilidade quase inconsciente, como dirigir. Conquistar essa habilidade pode nos ajudar a construir relações mais equilibradas e duradouras, e o melhor, construir negócios mais saudáveis para todos.
(*) Marcelo Lombardo é sócio fundador da NWG Tech e criador do Omie, software de gestão para micro e pequenas empresas

8 erros inconscientes que cometemos diariamente

8 erros inconscientes que cometemos diariamente

MOFO

Posted: 30 Oct 2013 06:07 AM PDT
Imagina só a cena: você tem um porão em casa e num belo dia, depois de meses, resolve dar uma passada lá. O que poderia ser pior que encontrar as paredes totalmente tomadas por camadas de mofo, daqueles bem nojentos e esverdeados?
Cenário de filme de terror.
Provavelmente, você preferiria encontrar uma alma penada. Melhor pensar duas vezes, pois, apesar de requerer um pouco de esforço, se livrar do mofo é mais fácil que dos espíritos inoportunos.
Deixando esse papo do além pra lá, separei algumas dicas que podem ajudar na hora de se livrar do mofo que está acabando com sua paz.
Para começar a conversa, é importante conhecer melhor seu inimigo, o mofo. Ele é um tipo de fungo que cresce em áreas mal ventiladas e úmidas, como os banheiros, porões e até nas saídas de ar de uma casa. Pode ser bastante prejudicial à saúde, dependendo da quantidade de mofo e de quão grande é a área que cobre. Por isso, é muito importante detectar e se livrar do mofo para manter você e sua família saudável, uma vez que pode desencadear reações alérgicas e prejudicar seus pulmões se for inalado diretamente.
Enquanto alguns tipos de mofo vão exigir um tratamento especial para serem removidos da sua casa, alguns problemas menores podem ser tratados com produtos e métodos domésticos. Vamos a eles!

1. Encontrando o mofo

Este pode ser um trabalho fácil, mas é bom ficar bastante atento, pois algumas vezes pode ser complicado identificar onde o mofo cresce, principalmente porque ele tende a crescer em áreas escondidas. Então, antes que você possa remover todo o mofo da sua casa, você vai ter que encontrá-lo.
Inspecione cada cômodo da sua casa, como o banheiro e o porão, se você tiver um. É importante dar atenção a esses tipos de ambientes, pois o mofo costuma prosperar em áreas úmidas e com pouco acesso à luz natural, o que coloca no topo da lista as lavanderias e banheiros. Procure em sua casa quais são os ambientes mal ventilados e que tendem a ficar úmidos ou ainda, que têm altos níveis de umidade.
Verifique com atenção as paredes para ver se encontra mofo e preste atenção em como o ar cheira. O cheiro de umidade intensa pode indicar que você tem um problema de mofo. Também é imprescindível que você verifique os espaços onde tiver encanamento em sua casa, como embaixo da pia, em torno do vaso sanitário e na área do chuveiro. Se estes equipamentos estão vazando, podem estar contribuindo para tornar seu banheiro um terreno fértil para o mofo.
mofo 1
Se sua casa é forrada com carpete, tente levantar uma pequena parte dele e veja se há indícios do crescimento de mofo sob o tapete.
Outra parte que você deve examinar são as janelas. Elas costumam acumular umidade e, por isso, podem ser um excelente lugar para o mofo se proliferar. Olhe cuidadosamente ao longo das bordas da moldura da janela e em todo o parapeito.
Preste muita atenção às áreas de sua casa que parecem estar se deteriorando. Você pode encontrar pintura descascando em suas paredes, peitoris e guarnição, ou áreas apodrecendo em seu revestimento, janelas ou teto. Estes são os sinais possíveis de que você tem um problema de mofo.
Depois que você localizar o mofo em sua casa, deve eliminá-lo o mais rápido possível para acabar de vez com o risco dele se espalhar e causar problemas de saúde. Finalmente, vamos às dicas de como removê-lo.

Como remover mofo de tecido

A notícia boa é que você consegue remover o mofo da maior parte dos tecidos. A ruim é que muitas técnicas podem arruinar ou remover a cor da peça, pois pode ser necessário usar alvejante. Por isso, só vale a pena o trabalho de fazer o procedimento abaixo em tecidos de algodão branco.
Você vai precisar de:
  • bicarbonato de sódio;
  • alvejante;
  • um frasco de spray vazio;
  • uma tigela;
  • uma escova de dentes velha;
  • uma escova macia e luvas de proteção.
Como fazer: 
1. Comece com o método mais fácil: Misture uma parte de alvejante para uma parte de água já dentro do frasco spray. Agite e pulverize sobre o mofo. Deixe agir por um tempo e depois enxágue. Se isso não funcionar, será preciso usar armas mais pesadas.
2. A mistura mais pesada é a de uma parte de alvejante para três partes de bicarbonato de sódio até formar uma pasta dentro da tigela. Coloque as luvas de proteção e use uma escova de dentes para aplicar a mistura sobre o mofo. Esfregue levemente, deixe que aja por cerca de 30 minutos e ,em seguida, enxague. Se isso não funcionar, prepare-se para usar uma artilharia ainda mais potente.
3. Misture partes iguais de água sanitária e bicarbonato de sódio em uma tigela. Vista as luvas e use uma escova macia para aplicar a pasta. Ponha um pouco de força ao esfregar a mancha. Deixe a pasta agir por cerca de 30 minutos e depois enxágue. Se ela ainda estiver lá, chame os navios de guerra.
4. Misture 3 partes de alvejante para uma parte de bicarbonato de sódio. Vista as luvas e aplique com a escova. Deixar solidificar e enxágue.

Removendo mofo do banheiro

cal-condo2
O mofo é um incômodo frequente em chuveiros e outras partes do banheiro. Para removê-lo do seu banheiro:
Você vai precisar de:
  • Escova de nylon;
  • água;
  • balde de plástico;
  • e bastante bicarbonato de sódio.
Como fazer:
1. Aplique água quente no rejunte – ou  a parte que tenha sido afetada – e esfregue vigorosamente com uma escova de nylon com cerdas duras procurando remover o máximo de bolor superficial possível.
2. Encha um balde de plástico com um litro de água quente e incorpore cerca de 3/4 de xícara de bicarbonato de sódio.
3. Polvilhe bicarbonato de sódio diretamente sobre o mofo.
4. Molhe a escova de nylon na mistura de água e bicarbonato e esfregue vigorosamente para remover o mofo. Alterne os movimentos, variando na direção da esfregada e variando com círculos, para ajudar a remover o mofo. Permita que o bicarbonato de sódio fique sobre o mofo de duas a três horas antes de continuar.
5. Por fim, lave bem o bicarbonato de sódio da superfície com água quente. Utilize mais bicarbonato de sódio e esfregue novamente, se necessário.

Como tirar mofo de madeira

O mofo cresce facilmente em madeira úmida. Isso pode incluir rodapés de madeira atrás de móveis, janelas e armários.
Se suas peças de madeira foram dominadas pelo mofo e você tem sede de vingança, vai precisar de:
  • fosfato trissódico ou bicarbonato de sódio;
  • água;
  • escova de nylon;
  • água sanitária;
  • esponja;
  • ácido oxálico;
  • secador de cabelo (opcional).
Como fazer:
1. Aumente a temperatura e a circulação de ar em torno da superfície da madeira. Madeira úmida é um terreno fértil para o mofo. Secar a madeira vai tornar o mofo mais fácil de ser removido e impedirá o crescimento futuro de bolor. Você pode usar um secado de cabelo para aquecer a madeira.
2. Misture de 8 a 10 colheres de sopa de fosfato trissódico (ou bicarbonato de sódio) em um balde com 1 litro de água. Molhe a escova na solução e esfregue o mofo da madeira. Para superfícies de madeira macia ou delicadas, use uma esponja para esfregar.
3. Lave a solução que ficou sobre a madeira com água fria e ponha a peça em uma zona aquecida e ventilada. Permita que a madeira seque completamente. É recomendado que você pinte a madeira com uma tinta resistente a mofo para evitar o crescimento futuro de bolor. Siga as instruções da tinta que se correlacionam com o tipo de madeira.
4. Remova o mofo que cresceu sob a pintura usando um removedor de tinta. Faça uma solução de 8 colheres de sopa de fosfato trissódico, 1 xícara de água sanitária e 1 litro de água em um balde e esfregue bem com uma esponja ou escova.
5. Elimine manchas de mofo extremamente difíceis com ácido oxálico. Misture três colheres de sopa de ácido com um litro de água em um balde limpo. Esfregue bastante a mancha e lave bem com água fria. Deixe secar em uma sala bem aquecida e ventilada antes de aplicar uma pintura ou revestimento.

Como remover mofo de paredes

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As preferidinhas do mofo, é preciso ter alguns truques na manga para quando ele surgir. Lembre-se de quando você for remover mofo da parede é importante cobrir o rosto com um pano ou máscara.
Você vai precisar de: água sanitária, frasco pulverizador, cloro em gel, esponja, balde e água.
Como fazer:
1. Proteja o piso na área que você está prestes a limpar, usando uma lona de plástico grosso no chão.
2. Use água sanitária com um pulverizador sobre a área da parede afetada e espere cerca de 10 minutos.
3. Usando um balde de água limpa, lave a parede para remover a mancha e toda a água sanitária. A maior parte da mancha deve sair neste ponto.
4. Use uma esponja para aplicar cloro em gel em todos os pontos de mofo restantes e deixe descansar de 15 a 20 minutos. Em seguida, lave a parede totalmente.
5. Você vai precisar pintar a parede em seguida. Não deixe de usar um produto selador que impeça que o mofo volte.

Tirando de livros e papéis

O mofo faz a festa quando encontra papel, pois se prolifera muito bem com a matéria orgânica encontrada em livros e papéis.
Você vai precisar de: Água, sabão neutro, pano limpo, escova, toalha de papel, cloro e amido de milho.
Como Fazer:
1. Coloque os livros em um ambiente de umidade controlada.
2. Seque os livros se eles estiverem úmidos devido à formação de mofo. Remova com cuidado o mofo solto com uma escova ou um pedaço de pano limpo que foi embebido em água e sabão neutro. Seque a área afetada com uma toalha de papel e deixe repousar até ficar completamente seca.
3. Mergulhe um pedaço de pano numa solução de cloro e água. Aplique na área com manchas de mofo. Em seguida, use um pano para secar na área tratada.
4. Você também pode tentar polvilhar amido de milho entre as páginas do livro e ligar o ar condicionado ou ventilador. Deixe secar e depois raspe todo o resíduo do livro.

Não deixe o mofo voltar

Depois que você viveu essa verdadeira batalha contra o mofo, claro que não vai querer passar por tudo isso de novo. Mas só é possível garantir isso se você impedir que ele volte. Portanto, é preciso diminuir a umidade nos ambientes que foram afetados por ele.
Se seu banheiro tem problemas frequentes com o crescimento de fungos, e você não tem um respiradouro, considere a instalação de um para quando estiver usando o chuveiro ou banheira e para ventilar adequadamente o cômodo. Também deixe a porta aberta ou semi-aberta. Isto ajudará a prevenir seu crescimento.
Para um quarto ou outro ambiente que parece estar constantemente úmido, use um desumidificador, eles costumam ser bastante eficazes nesses casos.
Se você já removeu o mofo, mas suas roupas estão com aquele cheiro de bolor, veja essas dicas para eliminar o cheiro.
Lembre-se:
  • Se você não conseguir encontrar o mofo na sua casa com precisão, entre em contato com um profissional, ele irá chegar a sua casa com ferramentas projetadas especialmente para localizar o mofo em áreas que você não pode ver;
  • Nunca – nunca mesmo – toque no mofo sem usar luvas e proteção sobre a boca e o nariz. Se esporos de mofo forem liberados no ar e você os respirar, pode ficar muito doente;
  • Sempre se certifique de que há ventilação adequada na sala onde você está trabalhando;
  • Nunca misture cloro líquido com amônia ou produtos que contenham ácidos, tais como limpadores de banheiro, removedores de ferrugem ou vinagre, pois isso pode gerar gases perigosos;
  • Não tente simplesmente pintar sobre o mofo. Ele fará com que a tinta descasque, e irá continuar a crescer e se espalhar.
  • Tenha cuidado quando se tratam de livros velhos e antigos com soluções químicas.
  • O ácido oxálico e fosfato trissódico podem ser comprados em lojas de limpeza. O bicarbonato de sódio pode ser usado em lugar de fosfato trissódico.
  • Lave bem as mãos após o manuseio de produtos químicos.

FONTE:Site Papo de Homem

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A vida que você escolheu # your life

O Poder do Mito

http://gepai.yolasite.com/resources/joseph_campbell_%20o_poder_do_mito.pdf


http://www.consumer.ftc.gov/articles/0065-multilevel-marketing

Marketing Multinível


No marketing multinível ou de rede, as pessoas vendem produtos para o público - muitas vezes de boca em boca e de vendas diretas. Normalmente, os distribuidores ganham comissões, não apenas para suas próprias vendas, mas também para as vendas realizadas pelas pessoas que recrutam.
Nem todos os planos de marketing multinível são legítimos.Se o dinheiro que você faz é baseado em suas vendas para o público, pode ser um plano de marketing multinível legítimo. Se o dinheiro que você faz é baseado no número de pessoas que você recrutar e suas vendas para eles, não é. É um esquema de pirâmide. Esquemas de pirâmide são ilegais, e que a grande maioria dos participantes perder dinheiro.
Se você está pensando em comprar em um plano de marketing multinível, obter os detalhes.

Considere os produtos

Muitas empresas que comercializam os seus produtos através de distribuidores vender itens de qualidade a preços competitivos. Mas alguns produtos que oferecem são caros, têm méritos questionáveis, ou são absolutamente inseguro de usar.
Descubra o que você vai vender. São produtos similares no mercado? É o produto a preços competitivos?É seguro? Pode o seu patrocinador - o distribuidor que está recrutando você - apoiar as reivindicações sobre o desempenho do produto?
Quase qualquer produto ou serviço pode ser vendido através de marketing multinível, incluindo saúde, beleza e fitness produtos que não estão disponíveis nas prateleiras das lojas. Aplique uma dose saudável de ceticismo antes de comprar ou vender produtos anunciados como tendo ingredientes "milagre" ou resultados garantidos. Muitas dessas "curas rápidas" não são comprovados , fraudulentamente comercializado, e inútil. Na verdade, eles podem ser perigosos. Você pode querer verificar com um profissional de saúde antes de usá-los - ou vendê-los.
Se você decidir comprar no programa e promover os produtos, você deve ter certeza de seus materiais de marketing são verdadeiros e que não há provas sólidas para apoiar as reivindicações que você faz sobre os produtos. Antes de repetir qualquer alega que a empresa fez, verifique se há competente e confiável de pesquisa para apoiá-los. Esse é o padrão do FTC utiliza ao avaliar reivindicações de publicidade.

Saiba mais sobre a empresa

Encontrar - e estudar - historial da empresa. Faça uma busca na internet com o nome da empresa e palavras como crítica , farsa ou queixa . Olhar através de várias páginas de resultados de busca. Você também pode querer olhar para artigos sobre a empresa em jornais, revistas ou online. Descubra:
  • quanto tempo a empresa tem sido no negócio
  • se ele tem uma reputação positiva para a satisfação do cliente
  • que o zumbido é sobre a empresa e seus produtos em blogs e sites
  • se a empresa foi processada por práticas comerciais enganosas
Verifique com o seu estado Procuradoria Geral de reclamações sobre qualquer empresa que você está considerando, embora a falta de queixas não garante que uma empresa é legítimo.

Avaliar o Plano de

Não pagar ou assinar um contrato em uma "reunião de oportunidade." Leve o seu tempo para pensar sobre a sua decisão. Seu investimento requer dinheiro real, por isso não se apresse para ele sem fazer alguma pesquisa em primeiro lugar.
Pergunte ao seu patrocinador para os termos e condições do plano, incluindo:
  • a estrutura de remuneração
  • suas despesas potenciais
  • suporte para afirmações sobre quanto dinheiro você pode fazer
  • o nome e informações de contato de alguém na empresa que pode responder suas perguntas
Obter essa informação por escrito. Evite qualquer plano onde a recompensa para o recrutamento de novos distribuidores é mais do que para a venda de produtos para o público. Esse é um tempo-testado e tradicional dica de um esquema de pirâmide.
Tenha em mente que quando você recrutar novos distribuidores, você é responsável para as reivindicações feitas sobre quanto dinheiro eles podem ganhar. Seja honesto, e ser realista. Se as suas promessas cair, você poderá ser responsabilizado, mesmo se você está simplesmente repetindo reivindicações que você leu em um folheto da empresa ou ouvido de outro distribuidor.
Se você não entender alguma coisa, pedir mais informações até que seja absolutamente claro para você.Seu patrocinador e outros distribuidores devem estar dispostos a responder suas perguntas. Lembre-se que o seu patrocinador (e outros acima do nível do seu patrocinador) vai ganhar dinheiro se você participar do programa. Então, tome seu tempo, e resistir à pressão para aderir. Esteja ciente de shills - referências falsas pagos pela sociedade ou distribuidor para fingir que eles foram bem sucedidos ganhar dinheiro através do plano.

Saiba mais sobre reembolsos.

Obter política de reembolso da empresa por escrito. Certifique-se que inclui informações sobre como devolver os produtos não utilizados, incluindo restrições e penalidades. Pode parecer que você está minimizando o risco se você pode devolver os produtos para um reembolso, mas as políticas variam sobre se você vai receber um reembolso completo - e por quanto tempo isso pode levar. Muitos planos de exigir que você compre materiais de treinamento ou marketing, ou pagar por seminários, se você deseja obter descontos em produtos ou criar a sua própria rede de distribuidores. Saiba quanto tempo e dinheiro demais distribuidoras gasto em treinamento, materiais de marketing e seminários quando aderiram ao plano, e se o plano requer que você para participar da formação contínua. O que acontece se você optar por sair do treinamento?

Peça a um amigo ou conselheiro para ler os materiais.

Você pode querer consultar com um contador, um advogado, ou alguém que você confia, que não é afiliado com o plano para rever os termos de compensação, determinar se o plano pode fazer backup de suas reivindicações sobre a quantidade de dinheiro que você pode fazer, e analisar a informação que nos foi dada.

Pense sobre se este tipo de fatos de trabalho os seus talentos e objetivos.

Pergunte-se se você gosta de vender produtos para o público. Descubra quantas horas por semana, seu patrocinador e outros distribuidores gastos na empresa quando eles se juntaram e quanto tempo eles gastam agora. Lembre-se que não importa quão bom o produto e como sólido plano, você vai precisar investir suor e dinheiro para o seu investimento para pagar. Considere as outras demandas do negócio - por exemplo, indo para o treinamento, recrutamento de novos distribuidores, gerenciamento de documentos, inventário de gravação e transporte de produtos.  

Fazer perguntas

Pergunte ao seu patrocinador e outros distribuidores perguntas difíceis, e cavar para mais detalhes. Não considero curioso ou intrusivo: você está em uma missão para verificar um possível negócio que vai exigir o seu dinheiro e seu tempo.
Suas respostas podem ajudar a detectar falsas alegações sobre a quantidade de dinheiro que você pode fazer e se o negócio é um esquema de pirâmide. Aqui estão algumas perguntas a fazer antes de tomar decisões:
  • Quais são as suas vendas anuais do produto?
  • Quanto produto que você vende para as distribuidoras?
  • Qual a porcentagem de suas vendas foram feitas para os distribuidores?
  • Quais foram as suas despesas no ano passado, incluindo o dinheiro que você gasta em produtos de formação e de compra?
  • Quanto dinheiro você fez no ano passado - ou seja, sua renda e bônus, menos suas despesas?
  • Quanto tempo você gasta no ano passado sobre o negócio?
  • Há quanto tempo você está no negócio?
  • Quantas pessoas você já recrutou?
  • Qual a porcentagem do dinheiro que você fez - renda e bônus menos suas despesas - veio de recrutar outros distribuidores e vendê-los inventário ou outros itens para começar?
É importante obter um quadro completo de como o plano funciona: não apenas o quanto os distribuidores de dinheiro fazer, mas também quanto tempo e dinheiro que gastam com o plano, quanto tempo demora antes que eles estão ganhando dinheiro, e como um grande downline é necessário para ganhar dinheiro.Um sinal de um esquema de pirâmide é se distribuidores de vender mais produtos de outros distribuidores que para o público - ou se ganhar mais dinheiro com o recrutamento do que de venda.

Por Marcos Blohem

O Marketing Multinível não é para todos.

A maioria dos profissionais de MMN utilizam essa frase para desqualificar dois tipos de pessoas: alguém que não obteve sucesso no MMN ou que sequer se interessou pelo negócio. É fácil perceber como utilizam essa frase de maneira depreciativa, passando a idéia que uma pessoa não se preocupa com a sua situação financeira ou tem apenas aptidão para ser um eterno empregado.
Lhe falo isso agora: Você não precisa participar de um marketing multinível para ter sucesso financeiro ou tornar-se o próprio patrão. E mais: não há nada de errado em ser um trabalhador assalariado; apesar de não ter sido esse o caminho que eu escolhi, é uma maneira de se sustentar e infinitamente mais digna do que promover esquemas em pirâmide.
Pessoas com personalidades diferentes se adequam a atividades diferentes. Simples assim.
Dito isto, eu penso que realmente o MMN não é para todos. Há vários possíveis motivos pelos quais você não se adaptaria ao modelo de negócio do MMN. Listei alguns motivos para você:

1. Você é uma pessoa que valoriza muito a segurança.

Esse motivo é bastante óbvio. Se você for uma pessoa que não se sente confortável assumindo alguns riscos, provavelmente uma posição de empreendedor ou profissional de MMN não é muito indicada para você.
Algumas pessoas simplesmente não sabem lidar com incertezas e se sentem melhor com um emprego fixo e um salário garantido.

2. Você é teimoso

Algumas pessoas realmente pensam que sabem mais do que todo mundo e se recusam a seguir o sistema proposto. Devo confessar que eu meio que me enquadro nessa categoria…
Mesmo se você se achar mais inteligente/capaz do que sua upline, é uma boa prática ouvir os seus mentores e descobrir os motivos que levaram sua upline ao sucesso. Esse é um problema real para líderes que patrocinam alguém com maior nível sócio-educativo. Eu conheço pessoas que concluíram apenas o ensino médio e ficam intimidadas quando patrocinam profissionais de nível superior, por exemplo.

3. Você é preguiçoso/desmotivado

Eu conheço muita gente que faz apenas o mínimo de esforço necessário para ganhar o seu salário no fim do mês, odeia o seu trabalho, mas continua porque já está acostumado/confortável.
Ninguém alcança qualquer sucesso no MMN com essa atitude.

Eu quero lembrar uma coisa. Quem diz o que é certo para você é VOCÊ mesmo. Não fique desencorajado porque alguém falou que você não tem perfil ou que o MMN não é para você.
Então, você acha que o MMN é para você?

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