quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ProfissionalBrio.com Ricardo Guimaraes

Olá!

Pense no seu negócio como um advogado ou um médico.

Você não tem como saber tudo, pois as coisas mudam, assim como você muda.

Apenas seja flexível e esteja sempre aprendendo e praticando.

Reflita sobre este diágolo de sabedoria.

- Mestre, como faço para me tornar um sábio?
- Boas escolhas.
- Mas como fazer boas escolhas?
- Experiência – diz o mestre...
- E como adquirir experiência, mestre?
- Más escolhas.

Briosamente seu amigo,







--

ProfissionalBrio.com
Ricardo Guimaraes

Enrico Cardoso

Aprender a falar em público é o desejo de 9 em cada 10 empreendedores. Selecionamos algumas dicas úteis para você contar a sua história
Aprenda a falar em público com as apresentações do TED

Aprender a falar em público é o desejo de 9 em cada 10 empreendedores. Selecionamos algumas dicas úteis para você contar a sua história

Pergunte a qualquer pessoa sobre grandes exemplos de como falar em público e, muito provavelmente você ouvirá uma variação sobre a resposta: “assista aos vídeos do TED”.
Poderoso o suficiente para mudar algumas vidas em apenas 18 minutos e com milhões de pontos de vista, as melhores palestras do TED são um fenômeno cultural merecido.
Será que você poderia pegar emprestado um pouco dessa magia?
Esta é a premissa do livro do organizador do TEDx Jeremy Donovan, “How to Deliver a TED Talk: Secrets of the World’s Most Inspiring Presentation”. Vasculhando as palestras mais vistas, Donovan tentou resumir exatamente o que os torna tão emocionante que ele pudesse transformar em receita para seus leitores.
Aqui estão algumas dicas de Donovan para uma apresentação de sucesso.

#1. Uma grande ideia

Se você tivesse que dizer que existe um elemento mágico para as melhores palestras do TED é que as pessoas escolheram as grandes ideias. O desafio do TED é despejar muito conteúdo em pouco tempo.
Então, como você pode determinar qual deve ser a sua ideia e a sua mensagem? Comece perguntando a si mesmo: “qual a melhor história que eu tenho para contar?”, Donovan sugere.
Comece com essa história e o que ela lhe ensinou e, em seguida edite-a impiedosamente. Ele sugere que você se pergunte: “será que o que estou dizendo é apenas uma digressão, ou o que estou dizendo agora apoia o meu tema central”?
Visualize o tema como uma espinha e garanta que tudo que você diz não fuja do assunto.
Uma grande ideia será o coração da sua apresentação.
Uma grande ideia será o coração da sua apresentação.

#2. Não é sobre você

A maior coisa que as pessoas precisam desaprender é a noção de que falar é algo sobre o seu desempenho pessoal. Não é. É sobre a plateia. A maior transformação na fala de qualidade acontece quando você percebe que ela não é sobre você.
Quando se fala, seu objetivo deve ser o de dar ao público um presente sobre alguma coisa que você aprendeu.
Se você conceituou a sua palestra de maneira que pode se aproximar das pessoas e relaxar e estar confortável como os maiores oradores do TED, vai garantir uma mensagem apaixonada.

#3. Tenha uma abertura

Como você começa a sua palestra? Donovan oferece 3 maneiras. A primeira, e melhor, se você pode controla-la é partir diretamente para a sua história. E não economize na emoção.
Não reconte a sua história, reviva a sua história com o público.
Já, a abertura mais comum é a segunda melhor, de acordo com Donovan e envolve começar com um gancho e uma instigante questão. A resposta deve ser o tema central.
Mas, você precisa ter cuidado. Se você encher a plateia com uma série de perguntas, as respostas precisam ser a mesma.
A última maneira é começar com uma estatística chocante, algo inesperado que deixa as pessoas perturbadas.

#4. O slogan é o rei

As melhores palestras têm um bordão a ser repetido.
Os bordões tendem a funcionar melhor quando têm de 3 a 12 palavras. Também é importante mantê-lo centrado na ação.
Você quer que as pessoas acreditem que a sua mensagem é relevante para a sua vida. Criar um slogan é uma maneira de manter a sua mensagem na cabeça das pessoas.

#5. Canalize seu roteiro interiormente

Estamos reféns de nossa infância sobre a maneira com que contamos histórias, acredita Donovan, que afirma que somos contadores de histórias naturalmente.
Ainda assim, você pode melhorar as suas habilidades mantendo a estrutura de 3 atos em mente.
Você abre em um ato como o mundo normal do seu protagonista – mostrando como era a vida do seu protagonista antes de alguma coisa acontecer.
Então vem o incidente incitante – aquilo que mudou a rotina do protagonista e o lançou a uma viagem. Este é o primeiro ato.
O segundo ato leva você através de uma série de conflitos crescentes que estão cada vez mais difícil de solucionar. O clímax de sua história é o fim do segundo ato.
Finalmente, o terceiro ato leva os expectadores do final do clímax para o novo mundo, que é a sua nova vida após o fim dessa maravilhosa jornada. Como a sua mentalidade mudou depois de tudo isso?
Se você gostou dessas pequenas dicas, confira mais dicas de Jeremey Donovan sobre apresentações na apresentação abaixo.
___
Este artigo foi adaptado do original, “5 Secrets of Public Speaking From the Best TED Presentations”, da Inc.

Fotos

Quando ele começa a palestra, o Brad nos mostra alguns números alarmantes sobre o crescimento absurdo da produção de conteúdo de dois anos pra cá. Sobre fotos, especificamente, temos esses resultados aqui:
  • 4.500.000 fotos são publicadas no Flickr todos os dias;
  • 40.000.000 fotos sobem no Instagram a cada 24 horas. Quarenta milhões;
  • 300.000.000 de fotos vão parar nos perfis do Facebook por dia.
Bastante, né?
Ele fez o cálculo anual também, comparando com outros períodos do século XX e o começo desse nosso novo milênio:
Em 1930, foram tiradas um bilhão de fotos em todo o ano. daí pra frente, o número sobe:
  • 1960 – três bilhões de fotos no ano;
  • 1970 – 10 bilhões de fotos;
  • 1980 – 25 bilhões;
  • 1990 – 67 bilhões;
  • 2000 – 86 bilhões de fotos;
  • 2012 – foram produzidas 380 bilhões de fotografias em  um único ano.
Estamos em um momento de grande era para a mídia de massa. Nunca tanta coisa foi compartilhada e disponível. Com isso, fica fácil cair na descrença e diminuir a criatividade de quem tira uma foto amadoramente em um aplicativo de celular.

Pense

“Se queres matar a fome de alguém da-lhe um peixe. Mas se quiseres que ele nunca mais passe fome ensine-o a pescar.” (Lao Tse)

Diferença na Pronúncia

Pense

"Nós somos o que nós repetidamente fazemos. Excelência não é um ato,
mas um hábito" - Aristóteles

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

http://www.jornaldoempreendedor.com.br/empreendedorismo-na-web/novidades-pela-net/como-o-mundo-funciona-e-como-fazer-ele-parar-de-funcionar

Captura de Tela 2013-11-14 às 00.48.41
Um dos caras mais lúcidos que eu encontrei no planeta nos últimos tempos foi em Chicago nos EUA. Um taxista, negão, super gente boa; no caminho entre o aeroporto e o hotel, eu perguntei a ele, “E aí, você votou no Obama nas últimas eleições?”, ele respondeu, “Eu não! Eu votei nele no primeiro mandato, dessa vez eu votei no outro. Eu sempre faço isso. Em uma eleição eu voto em um partido, na outra eu voto no outro”, e completou, “Não interessa em quem você vota para presidente. O presidente desse país chama-se David Rockfeller!”
Que lucidez! Esse taxista de Chicago é mais lúcido sobre como o mundo funciona do que 95% dos brasileiros.
O presidente do Brasil não chama Dilma Russef, o verdadeiro presidente do Brasil chama-se Norberto Odebrecht, ou Roberto Setubal, ou Carlos Fadigas, ou Wesley Mendonça Batista, ou Gregory Page, ou Luiz Carlos Trabuco, ou Roberto Marinho entre outros.
O mundo funciona para servir as 500 maiores empresas do mundo. O Brasil funciona para servir as 500 maiores empresas do país.
Ou você acha que um calhamaço com 1 mil páginas de informações inteligentes sobre o projeto de construção de um aeroporto, ou abertura de uma rodovia, ou qualquer outra coisa que o valha, que requer um super conhecimento de engenharia, matemática, planejamento, projetos etc foi feito pelo deputado federal de algum estado do Brasil???
Ou talvez tenha sido feito pelos funcionários do gabinete do excelentíssimo deputado???
Você acredita nisso?!
O governo já anunciou que os celulares comprados no exterior não vão funcionar direito no Brasil. Quem você acha que plantou essa idéia em Brasília? Os próprios políticos que manjam horrores de telefonia celular e o escambau e por isso estão preocupados com o futuro da base instalada blá blá blá, ou será que foi o lobista de um grande empresa coreana fabricante de celulares no Brasil????
Ainda não se investe em educação, segurança e saúde nesse país como todos nós queremos porque entre as 500 maiores empresas do Brasil você não encontra praticamente NENHUMA empresa de educação, segurança e saúde.
Uma vez que as empresas de educação, segurança e saúde não tem muita grana para fazer um lobby junto a “galera”, esse tipo de projeto não avança para lugar nenhum. A “galera” está sempre super ocupada liberando os projetos que atendem os interesses das 500 maiores empresas do país.
É assim que o mundo funciona.
Um deputado apanhado com uma maleta de 100 milhões de reais significa apenas que ele ganhou uma pequena comissão em algum negócio gigante onde os verdadeiros corruptos lucraram um absurdo de dinheiro, e jamais serão presos porque eles comandam o show, as leis, e tudo que você imagina e nem sonha que existe.
Tá afim de mudar essa sacanagem toda?
Você gostaria de viver em um mundo onde as 500 maiores empresas não tem poder algum sobre o nosso modo de vida?
Pois bem, eu te apresento um lugar assim, ou melhor, dois lugares onde os seus líderes tiveram a coragem de expulsar essa turma: Cuba e Coréia do Norte.
No dia 1o de Janeiro de 1959, Fidel Castro e Che Guevera expulsaram todas as grandes empresas capitalistas de Cuba, e fecharam as torneiras de lucros dessa cambada.
Os caras fecharam as fábricas de carro que corrompiam os políticos cubanos para abrirem ruas atrás de ruas para que os seus produtos pudessem passar; os caras fecharam os canais de televisões particulares, por onde as 500 maiores empresas veiculavam propaganda atrás de propaganda para convencer as pessoas a comprar produtos atrás de produtos apenas porque é legal comprar produtos, pela simples razão que é legal ter coisas; em 1959, Cuba mandou o capitalismo das 500 maiores empresas embora e fechou o país para essas tranqueiras. Resultado, o país parou no tempo; mas sem a influência dos interesses das 500 maiores, Cuba investiu a grana em educação, saúde e esportes.
Os caras estavam errados?
A Coréia do Norte também tem a mesma história, e vai pelo mesmo caminho.
Sabendo disso, o que você prefere para a sua vida? Um mundo onde as 500 maiores mandam, ou um mundo onde as 500 maiores estão proibidas de existir?
Eu não quero nem um nem outro para a minha vida.
Eu quero uma terceira opção.
Sabe qual é?
Um país onde 5 milhões de pequenas empresas representem 70% do PIB brasileiro, e não apenas 90% dos empregos gerados ou qualquer coisa do tipo.
O mundo que conhecemos vai realmente mudar quando o poder de influência entre as grandes e as pequenas empresas realmente se equilibrar. Quando isso acontecer, o bicho vai pegar para as grandes porque a grana estará com as pequenas, e os políticos TERÃO que ouvir e atender as necessidades dos pequenos.
Quais são as necessidades dos pequenos? Escola para criar funcionários capacitados. As grandes não precisam de escolas. Eles tem meia dúzia de funcionários, e todos são treinados fora. Os pequenos precisam de trocentos hospitais; afinal, os pequenos tem milhões de funcionários. Os grandes não precisam de hospitais. A meia dúzia de hospitais que tem por ai já dão conta da saúde dos diretores e gerentes das multinacionais. Para a turma que pode frequentar o Hospital Albert Einstein, o sistema de saúde no Brasil vai muito bem obrigado.
Nas próximas eleições, vote em qualquer um. O político que você vai eleger não terá poder de mudar muita coisa. Antes das eleições os lobistas das 500 maiores trataram de investir a mesma grana em todos os partidos para assegurar a continuidade dos projetos independente de quem vencer.
Se você realmente quer mudar alguma coisa, vote nas pequenas empresas! Gaste o seu dinheiro nas pequenas empresas! Faça negócios com pequenas empresas! Compre, venda, contrate, alugue, empreste, doe, ajude as pequenas empresas! Peça demissão do seu cargo engomadinho de gerente de grande empresa, e venha mudar o mundo!
Já dizia Steve Jobs, “você prefere vender água com açúcar para o resto da sua vida, ou você tá afim de mudar o mundo?”.
Eu tô afim de mudar o mundo. E tô mudando!
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Via RSS de BizRevolution. Um Novo Olhar Sobre As Mesmas Coisas.

Pense

"A única coisa que se coloca entre a pessoa o que ela quer da vida é o
desejo de tentar e a fé em acreditar que seja possível”.
-- Rich Devos

Pense


"A verdadeira medida de uma pessoa é como ela trata alguém que não lhe
faça absolutamente nenhum bem" -- Ann Landers

Pense

"Uma das mais belas compensações na vida é que ninguém pode ajudar
outra pessoa sem ajudar a si mesma". -- Ralph Waldo Emerson

Blog do Carlos W. Martins: Carlos W. Martins recebe Sheri L. Dew em Campinas

Blog do Carlos W. Martins: Carlos W. Martins recebe Sheri L. Dew em Campinas: O professor Carlos W. Martins encontrou- se com Sheri L. Dew, ex-CEO da Deseret Book em Campinas, São Paulo. Carlos estava acompanhad...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Tudo que você sabia sobre Steve Jobs e design está errado | Jornal do Empreendedor

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Os 10 segredos das pessoas com força de vontade | Jornal do Empreendedor

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Pesquisa com mais de 34 mil empresários mapeia inovação nas pequenas empresas | Jornal do Empreendedor

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Vendedor, você está preparado para o futuro? Vendas está em extinção! | Jornal do Empreendedor

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6 estratégias que utilizo para manter a minha produtividade em alta | Jornal do Empreendedor

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Modelo BPO impulsiona crescimento de empresas | Jornal do Empreendedor

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Como otimizar o engajamento em sua página no Facebook | Jornal do Empreendedor

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Qual o perfil mínimo de um empreendedor? | Jornal do Empreendedor

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As redes sociais não funcionam para pequenas empresas – SERÁ? | Jornal do Empreendedor

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Como escolher a tributação da sua empresa? | Jornal do Empreendedor

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De vendedor à empresário de sucesso | Jornal do Empreendedor

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Como fazer seu negócio crescer sem financiamento | Jornal do Empreendedor

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Como iniciar um negócio em 10 dias | Jornal do Empreendedor

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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

5 maneiras simples para criar um vídeo viral | The Growth Hacker

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Economia Comportamental e os efeitos sobre seu Negócio.

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Dá para Aprender Inglês Sozinho ?

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ProfissionalBrio.com Ricardo Guimaraes

Olá!

A dica de hoje é um pouco dura, mas importante de ser dita para não
criarmos ilusões nem saborearmos frustrações.

Será que adianta enviarmos patos para uma escola de águias?

Claro que não. O que precisamos é identificar as águias bebês e sim lhes
dar um bom treinamento.

Não quero aqui invalidar os patos, mas sim fazer uma analogia para que
possamos compreender os aspectos que se criam ao tentar desenvolver
pessoas de diferentes perfis.

Patos são patos. Águias são águias. Identifique as águias e terá uma
esquadrilha e tanto. Identifique os patos... e tenha um belo lago decorado
e alguns ovos também.

Mas o conselho está dado. Desista de transformar patos em águias - apenas
aprenda a distinguir o que é o quê com propriedade e seja um bom instrutor
de vôo... para águias!

Quanto aos patos... os acho muito bonitinhos e sei que ficam bonitos no
lago. Basta dar-lhes comida e proteção que eles permanecerão lá.

Se você me disser que um pato veio a você mostrando garra e a vontade
de ser águia... meu amigo... chances são que você tenha feito o
diagnóstico errado quanto ao pato... isso é uma águia!

Saudações briosas!

--

ProfissionalBrio.com
Ricardo Guimaraes

3 técnicas para você abrir um micronegócio sozinho – Desafio Insistidor (6a. semana) | Jornal do Empreendedor

3 técnicas para você abrir um micronegócio sozinho – Desafio Insistidor (6a. semana) | Jornal do Empreendedor

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ProfissionalBrio.com Ricardo Guimaraes

Olá!

Uma das maiores frustrações de um distribuidor é ver seus distribuidores
inativos. Por isso, a dica de hoje é sobre...

Inatividade

Para fazer seus distribuidores inativos entrarem em atividade, aprenda a
treiná-los ao invés de tentar gerenciá-los ou só motivá-los. Um bom
mentor encoraja a pessoa a ser perseverante e a se capacitar para tomar
ações num ritmo que seja confortável para ela.

Saudações Briosas!



--

ProfissionalBrio.com
Ricardo Guimaraes

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Bolha Imobiliária?

http://www.youtube.com/v/TH5i_Z8ODp8?version=3&autohide=1&autohide=1&showinfo=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=kUDWXNAvZTyupmxw56DNyg

Como ter uma mentalidade para servir | Jornal do Empreendedor

Como ter uma mentalidade para servir | Jornal do Empreendedor

ProfissionalBrio.com Ricardo Guimaraes

Saudações Briosas!

Há algo que aparenta ser seguro, mas que lhe impõe um grande sofrimento.

E esta coisa é a...

Zona de conforto!

As paredes que o cercam lhe dando a suposta proteção no aposento
chamado ZONA DE CONFORTO são as mesmas que o encarceram.

Pense nisso!

Um abraço


--

ProfissionalBrio.com
Ricardo Guimaraes

F1

Posted: 08 Nov 2013 04:42 AM PST
Esta imagem é a prova definitiva de que um carro bem acertado faz toda a diferença.
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Afinal, o talento de Sebastian Vettel não é a única razão da supremacia da Red Bull nas últimas quatro temporadas. Vamos pensar no engenhoso RB9.
O carro responsável pelo tetracampeonato do alemão foi idealizado por Adrian Newey, o “mago” das pranchetas, e consumiu cinco meses de trabalho árduo. Mais de 300 profissionais, entre designers, especialistas em aerodinâmica e construtores, se envolveram no projeto. Tudo pensando em um único objetivo: erguer o título mundial pela quarta vez em quatro anos.
Mas nem todos tem a mesma felicidade (ou competência) da Red Bull. Equipes como Ferrari e Mercedes já convocaram projetistas para trabalhar no carro do ano que vem. No caso específico desta temporada, praticamente todas as equipes seguiram este caminho, principalmente pelas mudanças drásticas previstas para a temporada 2014 – que vão interferir bastante no desempenho dos carros.
No entanto, não são raros os casos em que uma equipe “joga a toalha” e abdica do campeonato para pensar no futuro. Fazer um bom trabalho é fundamental para conquistar bons resultados sem depender de mudanças improvisadas no meio do campeonato. Afinal de contas, sem um bom carro o piloto não vai a lugar algum.
Ou até vai: para o fim do grid.

É um carro ou um avião?

Nem perca tempo procurando semelhanças com um automóvel comum. Desde os primeiros esboços até os testes realizados em túneis de vento, tudo em um F-1 é feito pensando em segurança e velocidade– não necessariamente nesta ordem.
Vamos começar falando do que nossos olhos veem: a carroceria. Sabe todos aqueles apêndices aerodinâmicos – os penduricalhos estranhos presentes em todos os lados do carro? Eles não estão lá apenas de enfeite. Cada parte foi projetada para “cortar” o vento da melhor maneira possível, ainda que isso sacrifique o visual. Os antigos monopostos dos anos 80, tão belos quanto barulhentos, viraram peças de museu, simbolizando uma época em que aerodinâmica era uma palavra mais associada a aviões do que carros.
Hoje, os projetistas quebram a cabeça para criar soluções que façam a equipe ganhar milésimos de segundo dentro da pista. Assim nasceu o estranho bico “com degrau” presente em todos os bólidos desta temporada.

Link Youtube
Dois outros exemplos surgiram nos testes de pré-temporada de 2008: as duas pequenas protuberâncias no bico da BMW Sauber (que renderam ao carro o maldoso apelido de “carro-veado”) e a igualmente bizarra cobertura do motor concebida pela Red Bull, que direcionava o vento de forma mais eficiente para a traseira. A solução acabou sendo copiada por outras equipes, mas, de tão estranha, logo foi apelidada de “barbatana” ou “bigorna”. Se você olhar as imagens abaixo, entenderá por que.
Mas quando falamos em projetos exóticos, não há como não se lembrar da Tyrrell P34. A criação do engenheiro Derek Gardner tinha seis rodas, sendo quatro delas na parte da frente e as outras duas atrás. Como as rodas dianteiras eram menores, elas reduziriam a área frontal do carro, melhorando a aerodinâmica. A existência deste inusitado concorrente obrigou a Goodyear, fornecedora de pneus da F-1 na época, a fabricar conjuntos de 10 polegadas exclusivamente para o P34.
Nas pistas, porém, a invenção não fez tanto sucesso: em duas temporadas, a Tyrrell obteve apenas uma pole-position e uma vitória, ambas com o sul-africano Jody Scheckter. O largo bico e o fato de as rodas traseiras serem maiores e mais largas do que as da frente não trouxeram vantagens aerodinâmicas significativas. Por conta da falta de resultados, a equipe abandonou o projeto em 1978, apenas dois anos após sua estreia.

Beleza interior

Se você acompanha o esporte há pelo menos alguns anos, certamente se lembrará do acidente deRobert Kubica no GP do Canadá de 2007. Quando estava na 27ª volta, o polonês se tocou com Jarno Trulli, saiu da pista e colidiu violentamente contra o muro. O choque fez o carro atravessar a pista em alta velocidade enquanto capotava diversas vezes até parar no guard-rail oposto. O forte acidente remeteu à fatalidade de Ayrton Senna, principalmente porque Kubica ficou desacordado dentro de sua BMW Sauber, levando muitos espectadores a crer que ele havia falecido.

Link Youtube
Felizmente, o piloto sofreu apenas uma fratura na perna e saiu andando do hospital um dia depois. No entanto, os médicos o aconselharam a não correr o GP dos Estados Unidos – abrindo espaço para a estreia de um alemão de 19 anos chamado Sebastian Vettel.
Mas o que o acidente de Kubica tem a ver com os carros de F1? Tudo. Afinal, se Robert teve apenas uma leve lesão, isso se deve à resistência dos projetos atuais – só para constar, desde a morte de Senna não há um acidente fatal nas pistas. O habitáculo dos monopostos é extremamente reforçado, graças a uma estrutura chamada monocoque (ou estrutura única, em francês), que é feita de um único material.
Ela foi empregada pela primeira vez em 1962, no Lotus 25 de Colin Chapman. Feito de placas e alumínio rebitadas, substituiu as antigas e pouco práticas treliças tubulares. Pouco mais de duas décadas depois, o McLaren MP4/1C trouxe o primeiro monocoque de fibra de carbono, que virou padrão na categoria.
DSC_0531McLaren MP4/1C: detentora do primeiro monocoque de fibra de carbono
Atualmente, cada equipe projeta seu monocoque de acordo com as medidas do piloto. É utilizado um composto de fibras de carbono, recoberto por outra camada de fibra de carbono com malhas de alumínio. Esta mistura resulta em um carro bastante leve e resistente, que faz sua carroceria se desmanchar, permitindo uma desaceleração progressiva ao corpo do piloto. Trocando em miúdos, é uma verdadeira célula de sobrevivência a impactos severos, e a imagem de Kubica saindo do carro com vida não nos deixa mentir.
Dentro do monocoque fica o cockpit. Antes de cada temporada, as equipes tiram todas as medidas de seus pilotos, fazendo uma cabine no tamanho exato para cada um deles. Até o banco é projetado para acomodá-los com perfeição. A posição de dirigir, aliás, é bastante estranha: o piloto vai praticamente deitado no veículo e tudo que ele vê à frente é o bico e os pneus.
Construir esta parte do carro é um desafio muito complexo, já que é preciso seguir uma série de regras técnicas, incluindo dimensões mínimas e assoalho plano. Quase não há espaço livre lá dentro, tanto é que o piloto só entra e sai do carro se tirar o volante do lugar.
E falando em volante, eis uma das peças mais complexas de um Fórmula 1. Ele pode ter inúmeras funções, distribuídas em vários botões (alguns modelos mais complexos podem chegar a quase 40), ou seja, nada parecido com aquela coisa redonda feita só para o motorista determinar a direção que o carro vai.
Embora seja uma complexa central eletrônica, ele pesa apenas 1,5 quilo – mas custa US$ 50 mil dólares (mais de R$100 mil). Agora deu para entender o desespero da Williams ao ver o volante do carro de Rubens Barrichello ser atropelado (por Bruno Senna) depois de o brasileiro jogá-lo no meio da pista de Mônaco. O piloto se defendeu dizendo que quis abandonar o carro rapidamente porque estava em uma posição perigosa e não queria ser atingido pelos rivais.
Só não me pergunte como os pilotos não se confundem com tantos botões à sua frente a mais de 300 km/h. É coisa de profissional. Por meio dele você seleciona marchas, limita a velocidade dentro dos boxes e até modifica o mapeamento do motor. No centro há uma tela que mostra informações como o tempo de volta e a marcha em que o carro está. Isso sem contar as luzes logo acima deste visor mostrando as rotações por minuto (RPM) do motor. Abaixo listamos algumas das funções à disposição do piloto:

Direção


Link Youtube
N: coloca o carro em ponto morto e também permite a seleção da marcha à ré.
Tyre: o piloto deve girar este botão de acordo com o tipo de pneu correspondente. Quando o Fórmula 1 está calçado com pneus de chuva ou intermediários, uma luz auxiliar piscante é acesa na traseira para alertar quem vem atrás.
Shift paddles (ou “borboletas”): posicionadas atrás do volante, aumentam ou diminuem marchas. A aleta da direita reduz uma marcha e a da direita, aumenta.
Lower levels: função que aciona a embreagem, utilizada apenas antes do engate da primeira marcha.

Mecânica e Elétrica

B: Ativa o KERS, ou Sistema de Recuperação de Energia Cinética; esta tecnologia reutiliza a energia desperdiçada nas frenagens, fornecendo mais potência por alguns segundos.
KRec (dial): este seletor ativa configurações específicas do KERS, como intensidade de força e uso da função.
Oil: abre um tanque suplementar com mais óleo para o motor.
MFRS: botão giratório no centro do volante que ajusta várias configurações; pode ser utilizado em conjunto com os botões + e – para modificar outras opções.
Pedal: configura outras funções a partir da pressão no pedal por um tempo específico.
RPM: modifica o mapeamento de motor, permitindo que se exija mais ou menos do propulsor; o ajuste Maximum Performance, por exemplo, é bastante utilizado nas voltas rápidas de qualificação.

Velocidade

PL: limitador de velocidade, impede que o carro ultrapasse os 100 km/h dentro dos boxes.
SC: acionado enquanto o safety car está na pista, exibe um tempo de volta de referência fornecido pela FIA; o piloto precisa ser mais lento do que este tempo.

Comunicação

Ack/Yes: confirma que o piloto entendeu as mudanças comunicadas pelo rádio; serve como resposta quando a comunicação entre equipe e piloto deixa de funcionar.
Probl/No: identifica qualquer problema encontrado pela telemetria, também pode ser utilizado como resposta quando a comunicação com a equipe falha.
R: ativa o rádio para comunicação entre equipe e piloto.
Box: indica à equipe que o piloto está indo para os boxes.

Aerodinâmica

W: altera a posição da asa móvel traseira (DRS) para diminuir o arrasto aerodinâmico.

Brincadeira cara

Se você achou caro demais um volante custar mais de R$ 100 mil, é bom se preparar pelo que vem aí. Afinal, ninguém precisa ser expert em automobilismo para saber que este é um dos esportes mais caros do mundo.
Se em uma categoria nacional a brincadeira já custa caro, imagine então na Fórmula 1. Um levantamento feito pelo site MSN revelou o custo estimado dos principais componentes de um monoposto. E eles são (bem) altos.
Monocoque de fibra de carbono: 400 mil libras esterlinas (R$ 1,43 milhão)
Bico e asa dianteira: 100 mil libras (R$ 360 mil)
Asa traseira móvel: 50 mil libras (R$ 180 mil)
Volante: 30 mil libras (R$ 108 mil)
Tanque de gasolina: 70 mil libras (R$ 250 mil)
Sistemas hidráulicos: 100 mil libras (R$ 360 mil)
Transmissões: 300 mil libras (R$ 1,07 milhão)
Sistemas de refrigeração: 100 mil libras (R$ 360 mil)
TOTAL: 1,15 milhões de libras por carro (R$ 4,11 milhões)
Mas antes que você saque o talão de cheques para comprar seu F-1, saiba que a lista não para por aí. Outros componentes vitais para o funcionamento do carro apresentam custos igualmente astronômicos.
Veja o caso dos motores. O regulamento atual da Fórmula 1 prevê a perda de 10 posições no grid para quem ultrapassa o limite de oito motores utilizados por temporada. Esta medida foi instaurada em 2009, quando a categoria passou por um grande enxugamento de custos – medida bastante inteligente em um tempo em que cada motor custava 4,3 milhões de libras. A chegada dos motores 1.6 V6 turbo na temporada 2014 inflacionará ainda mais os gastos, já que um diretor de equipe afirmou ao MSN que cada conjunto deve sair por 8,6 milhões de libras – ou cerca de R$ 30 milhões.
Outro exemplo interessante está nos pneus. Fabricados pela Pirelli, eles também não são baratos.  A empresa italiana fornecerá aproximadamente 36 mil conjuntos de pneus durante a temporada 2013. Estimativas da emissora de televisão BBC apontam que um jogo de pneus sai por 1.300 libras, ou 325 libras por pneu – ou mais de R$ 1 mil.
Como as equipes costumam trocá-los a cada 15 ou 20 voltas, são utilizados cerca de três jogos por corrida, gastando 3.900 libras por etapa. Considerando que o calendário deste ano tem 19 provas, são gastos mais de 74 mil libras somente com os pneus do dia da corrida. Isso porque as equipes também participam de treinos (livres e classificatórios) e realizam testes de pré-temporada. Considerando que uma equipe de ponta usa mais de 4 mil pneus, a conta passa facilmente dos 8 milhões de reais.
Você ainda não entende como um pneu pode custar tanto assim? Daqui a pouco você vai mudar de ideia.

Calçando os sapatos

Engana-se quem pensa que os pneus utilizados na F-1 são praticamente iguais aos do seu carro.
Antigamente, quando os monopostos já eram a última palavra em modernidade, a Fórmula 1 tinha apenas duas opções de pneus – para pista seca ou molhada. Hoje, a Pirelli, atual fornecedora de pneus da categoria, oferece seis tipos de pneus, sendo quatro deles para pista seca (slicks) e dois para molhada. Cada conjunto atende a uma situação específica durante a corrida. Sua identificação visual é realizada facilmente por faixas coloridas nas laterais.
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Vermelho: é a cor dos pneus supermacios (ou super soft). Ideais para traçados mais travados e sinuosos (como Interlagos), fornecem melhor aderência, mas justamente por isso seu desgaste é prematuro demais. Reza a lenda que os compostos supermacios alcançam sua temperatura ideal rapidamente, evitando que o piloto tenha de “aquecê-los” excessivamente para conseguir tração.
Amarelo: identifica os pneus macios, chamados também de soft. Embora sejam até mais lentos que os supermacios, oferecem maior durabilidade. São frequentemente utilizados pelas equipes, adaptando-se tanto aos circuitos mais travados quanto aos de alta velocidade.
Branco: são os pneus médios, ou medium. A versatilidade é a principal característica destes compostos, podendo ser utilizados em praticamente todos os tipos de pista seca. São quase um segundo mais rápidos que os pneus duros.
Laranja: identificam os pneus duros, também conhecidos como hard. Embora demorem mais para aquecer e sejam menos aderentes, duram mais que os outros compostos. Ficaram mais macios que os anos anteriores – quando eram identificados pela cor cinza. São indicados para provas mais longas e em circuitos com asfalto mais abrasivo.
Verde: estes são os pneus intermediários, ou intermediate. São colocados nos carros quando a pista não está muito molhada e nem seca. Sua principal qualidade é desprezar até 20 litros de água por segundo, mesmo em alta velocidade.
Azul: são os pneus para chuva, ou wet. Estes compostos conseguem evacuar 60 litros de água por segundo quando o carro está em sua velocidade máxima.
O regulamento obriga todas as equipes a utilizar dois dos quatro compostos para pista seca – caso a corrida aconteça sob chuva, é preciso utilizar os dois tipos de pneus.  Antes do início de cada fim de semana de corrida, a Pirelli coloca dois dos quatro compostos slicks à disposição das equipes. Um destes compostos nomeados é classificado como “principal”, o pneu mais adequado às características do circuito. O outro é chamado de “opção”.
Cabe à equipe definir quando e como vão usar os dois tipos de pneus. São 11 jogos de pneus slicks à disposição para o fim de semana de corrida, divididos entre “principal” e “opção”.
Para as duas sessões de treinos livres são oferecidos três jogos por carro, sendo dois jogos do pneu “principal” e um do “opção”. Todos precisam ser devolvidos: um deles após a primeira sessão e os dois restantes depois da segunda sessão de treinos livres.
No sábado são fornecidos mais oito jogos de pneus por carro – quatro jogos do “principal” e os restantes do “opção”. É preciso devolver dois jogos – um de cada – após a última sessão de treinos livres na manhã de sábado, sobrando seis jogos de pneus para classificação e corrida – três conjuntos de cada composto.

O coração da fera

Nenhuma destas tecnologias é mais importante do que o motor. Posicionado logo atrás do piloto, é ele que pode levar um piloto do céu ao inferno em segundos. Vários tipos de motores já dominaram a Fórmula 1 em mais de seis décadas de história. Nos anos 70, os V8 davam o ar da graça. Nas décadas seguintes, eles foram trocados por grandes V10, que proporcionavam um dos roncos mais inebriantes do automobilismo mundial. Quem teve a chance de ouvi-los ao vivo não esquece jamais.

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No regulamento deste ano, são permitidos somente motores de quatro tempos (admissão, compressão, combustão e exaustão) com cilindrada até 2,4 litros e que girem a até 18 mil rotações por minuto. Nenhum tipo de sobrealimentação é permitida atualmente, embora isso esteja prestes a mudar em breve – falaremos disso logo menos. Os motores devem pesar no mínimo 95 quilos e ter oito cilindros dispostos em forma de “V” – os famosos V8 – a 90 graus, com duas válvulas de escape e duas de admissão por cilindro.
Eles são enormes quebra-cabeças com mais de cinco mil peças, sendo que 1.500 são móveis. A potência é superior a 700 cv, mas superariam facilmente os 800 cv se não fossem as limitações técnicas do regulamento. Bastante eficientes, eles giram a até 18 mil rotações por minuto e entregam aproximadamente 750 cv – um Chevrolet Camaro, por exemplo, chega no máximo a 5.900 RPM e tem 406 cv, extraídos de um motor maior (6,3 litros) e com o mesmo número de cilindros.

Então qual é o segredo?

Obs.: antes que você continue lendo, vale avisar que é praticamente impossível tentar explicar o funcionamento de um motor sem utilizar termos ligados à mecânica. Mas tentei fazê-lo sem parecer “mecaniquês” demais.
Um motor de Fórmula 1 tem uma eficiência volumétrica muito alta, ou seja, consegue preencher seus oito cilindros com um volume muito grande de mistura ar-combustível sem realizar uma detonação prévia, elevando a capacidade de gerar potência.
Hoje, o ar é “sugado” (ou melhor, admitido) para o motor por um duto logo acima da cabeça do piloto. É este duto o responsável por levar o ar ao coletor de admissão. Mas nem sempre o ar consegue chegar ao motor – afinal, se você manja um pouco de mecânica, sabe que as válvulas abrem e fecham enquanto o carro está andando.
Quando isso acontece, o ar é comprimido no duto até a válvula de admissão reabrir, aumentando o volume de ar admitido enquanto as válvulas permanecem abertas. Ao mesmo tempo, os gases resultantes da combustão precisam ser expelidos na mesma velocidade do processo de admissão. Isso acontece por aqueles tubos longos e retorcidos na parte traseira do motor, os chamados coletores de escape. Eles servem como uma via de mão dupla, já que o ar é expelido tão rapidamente que esses coletores também admitem ar enquanto as válvulas estão abertas. As válvulas, aliás, funcionam em velocidade tão alta que causariam sérios problemas em um motor convencional.
O consumo de combustível também é bastante diferente dos carros de passeio: apenas 1,6 km/l!
Não podemos esquecer também da transmissão, cuja função é transferir a potência gerada pelo motor às rodas traseiras. Trata-se de um dos poucos componentes de um Fórmula 1 oferecidos em alguns automóveis de passeio  – neste caso, a tecnologia saiu das pistas diretamente para as ruas.

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Atualmente, as caixas de câmbio dos monopostos conta com sete marchas para frente, além da marcha a ré. As trocas são realizadas por aletas colocadas atrás do volante, conhecidas como “borboletas”. As reduções são feitas por toques na alavanca esquerda e as trocas ascendentes acontecem ao se apertar a aleta direita. Este sistema de trocas, chamado de sequencial, equipava apenas alguns carros de luxo e superesportivos, mas hoje eles são oferecidos até em modelos mais populares.
É importante ressaltar que a caixa de câmbio de um F-1 não é automática, e sim automatizada. Isso porque o monoposto tem uma central eletrônica que aciona atuadores hidráulicos, que são responsáveis por mudar as marchas assim que o piloto dá o comando. Todo o conjunto precisa ser robusto, já que um piloto pode fazer mais de 3.600 trocas por corrida.

Pegando atalhos

Se você acompanha as corridas de Fórmula 1, certamente já viu um piloto fazer uma ultrapassagem com a mesma facilidade do encanador Mario quando pegava o famoso cogumelo “turbinado” do game Mario Kart. No mundo real, isso acontece graças a dois recursos criados para estimular as disputas por posições: o KERS e a asa móvel.
O KERS (sigla para Sistema de Recuperação de Energia Cinética) aproveita o fato de toda frenagem desperdiçar certa quantidade de energia. É aí que ele entra em ação. Lançado em 2009, seu papel é coletar esta energia cinética e armazená-la em uma espécie de gerador, que a converte em energia elétrica e a distribui em baterias. Ao toque de um botão, as baterias entregam uma injeção de aproximadamente 80 cv extras e faz o carro ganhar mais velocidade por até 6,7 segundos. O KERS pode ser utilizado tanto para ganhar posição quanto para defendê-la, e sua principal vantagem é ser um recurso renovável a cada nova frenagem.

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Já a asa traseira móvel (conhecida como DRS, ou Sistema de Redução de Arrasto) influencia diretamente na aerodinâmica, reduzindo o arrasto. Seu uso é permitido somente quando um piloto estiver com uma desvantagem de até um segundo e em áreas pré-determinadas pela direção da prova. Nas corridas, sensores espalhados pela pista medem a diferença entre os carros e, quando ela for de até 1 segundo, uma luz se acende no painel liberando o piloto de trás (quem está na frente não pode usá-la) para acionar o DRS. Somente nos treinos e na classificação é que os pilotos têm autonomia para alterar a posição da asa quando acharem conveniente.
Assim que o piloto aperta o botão, uma das aletas da asa traseira se ergue para criar um vão de 50 milímetros, suficientes para liberar a passagem do ar e reduzir o arrasto aerodinâmico. Segundo a Red Bull, isso faz com que o carro ganhe até 10 km/h nas retas. Cabe ao piloto decidir se usará esta assistência de uma vez só ou aos poucos.

Pode parar!

Mas de nada adianta fazer um carro para passar dos 300 km/h se ele não tiver condições de frear com segurança. É por isso que os freios são tão ou até mais importantes do que o motor ou a aerodinâmica de um monoposto. Os discos e pastilhas são feitos de fibra de carbono, evitando o desgaste e a ocorrência de fissuras que poderiam afetar o tempo de parada. Graças ao uso deste material, aliás, é que os discos suportam temperaturas de até 1.200 graus centígrados – embora eles cheguem a “apenas” 800° C, ficando incandescentes.
É por isso que as bordas dos discos de freio possuem diversos pequenos orifícios, que dissipam o calor mais rapidamente. Do lado de fora do cubo da roda há também uma espécie de tomada de ar, que resfria os discos. Estas tomadas são trocadas a cada prova por conta das particularidades de cada traçado, até porque a temperatura dos freios não deve cair demais. Se isso acontecer, aumentam os riscos do sistema não funcionar.
Quando o piloto exerce uma força no pedal (que suporta uma carga de até 160 quilos), ela é imediatamente repassada ao cilindro-mestre, que ativa os sensores responsáveis pelo comando da frenagem. Então, os seis pistões de cada pinça reduzem rapidamente a velocidade em cada roda.
Simultaneamente a todo este trabalho, realizado em milésimos de segundo, vários dados são coletados pelos sensores de telemetria, que informam à equipe tudo que está acontecendo em tempo real. Este vídeo da fabricante italiana Brembo, que equipa os carros da Ferrari dentro e fora das pistas de Fórmula 1, explica melhor.

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O futuro

A partir do ano que vem, a Fórmula 1 passará pela maior transformação de sua história: a chegada do conceito de downsizing nas pistas da maior categoria do automobilismo mundial. No lugar dos antigos V8 entram motores com seis cilindros em “V”. Ou V6, para os íntimos, sobrealimentados por turbocompressor (os populares turbos), rotações limitadas a 15 mil giros por minuto e capacidade volumétrica de 1,6 litro.
Apesar de menores, eles terão a mesma potência dos V8 atuais, graças a uma engenhosa combinação: serão aproximadamente 550 cv vindos do motor V6 a combustão e mais 150 cv produzidos por um motor elétrico acoplado ao turbo – que de quebra evita atrasos na resposta das acelerações.
Tudo isso com uma expressiva redução de consumo de até 35% e mais durabilidade: estes novos motores precisarão durar até os 4.000 quilômetros – os atuais resistem até 2.000 quilômetros.
A temporada 2014 também terá outras (importantes) mudanças. A transmissão será automatizada de oito marchas com trocas sequenciais nas aletas atrás do volante. O design incluirá bicos mais baixos por questões de segurança e o peso mínimo do carro subirá de 642 para 690 quilos.
Já o atual sistema KERS será substituído pelo ERS, que aproveitará energia de duas fontes distintas: da energia cinética do carro recuperada das frenagens (como acontece hoje) e da energia térmica advinda dos gases no escapamento. Na prática, o ERS-K fornecerá 161 cv por até 33 segundos por volta – com o KERS atual, estes números são de 80 cv e 6,7 segundos, respectivamente.

Uma obra de arte sobre rodas

Projetar um carro de Fórmula 1 é muito mais desafiador do que podemos imaginar. Como é possível transformar um quebra-cabeças com mais de 6 mil peças únicas e 100 mil componentes diferentes em uma máquina levada o tempo todo ao seu limite?
No universo em que qualquer mínimo erro pode ser fatal, saber como funcionam estes carros nos leva a crer que os super-heróis realmente existem.
E eles trabalham em equipes de Fórmula 1.
Para ler mais:
→ Como virar um piloto de Fórmula 1?
→ Como funciona uma equipe de Fórmula 1?

ProfissionalBrio.com Ricardo Guimaraes

Olá!

Hoje é dia de uma daquelas dicas curtinhas, mas bem poderosas.

Ao seu prospecto responder "sim" a uma pergunta formulada, pergunte
porque ele(a) disse sim. Isso fará com que o prospecto reforce suas
crenças e compromissos.

Briosamente seu amigo,


--

ProfissionalBrio.com
Ricardo Guimaraes

Pense

"Nós não podemos ajudar os outros se somos incapazes de ajudarmos a nós mesmos."
-- Ralph Waldo Emerson

Vendas

10 de novembro de 2013 - 14:06
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Não adianta ter um bom produto, se ninguém se anima a vendê-lo; veja o que diferencia os bons vendedores e saiba como encontrá-los
Por: Luísa Melo
Aumentar o número de vendas e, consequentemente, gerar mais lucros, é um dos principais objetivos de qualquer empresa. Esses resultados, porém, estão ligados não somente à estratégia de mercado e planejamento, mas também ao talento de quem lida diretamente com o  cliente. Uma pesquisa comportamental da Arquitetura Humana, empresa especializada em planejamento estratégico humano, revela como encontrar um vendedor eficiente.
O estudo, realizado com 1.006 vendedores de concessionárias de automóveis de todo o Brasil, mapeou quais são as características predominantes nos recordistas de vendas que, somadas, podem aumentar o valor das transações em até 22%. A pesquisa tem confiabilidade de 90% e foi realizada entre funcionários com salários e benefícios iguais, através de questionários e do cruzamento com resultados em valor. Veja o que um bom vendedor precisa ter:
1 – Dominância
Vendedores com comportamento mais individualista, que confiam em seu próprio instinto e  são orientados por resultado, chegam a vender até  55.791 reais a mais mensalmente, segundo a pesquisa.
2 – Alta extroversão
Se pessoas alegres tornam qualquer ambiente mais agradável, não seria diferente na hora de convencer alguém a levar um produto para casa. Vendedores extrovertidos registraram 26.104 reais a mais nas vendas do mês.
3 – Rapidez
Vendedores ágeis e com um ritmo acelerado venderam 34.853 reais a mais no mês que os colegas com ritmo mais lento.
4 – Informalidade
Outra característica importante para conquistar o comprador é tratá-lo de igual para igual, sem formalidade. Segundo Elmano Nigri, presidente da Arquitetura Humana, os funcionários com esse perfil geralmente são mais persistentes e conseguem vender até  62.151 reais a mais no mês.
5 – Alta energia
“Os com maior “nível de histamina”, com mais energia, tem um maior nível de resposta, ou seja, maior velocidade de ação”, diz Nigri. Esses vendedores faturaram mais 29.210 reais que os outros.
6 – Alto impacto
Pessoas que causam impacto no ambiente, que se fazem notar, também geram impacto nos resultados: elas conseguem até 70 mil reais a mais em vendas do que as que “passam batido”.
7 – “Fechadores de negócio”
São aquelas pessoas que não aceitam o não como resposta, segundo Nigri. Elas negociam até conquistar o comprador. Vendedores com essa características conseguem vender até 86.137 reais no mês.
Como idenficar?
Como saber se, no momento da seleção para uma vaga de emprego, o candidato possui as características necessárias para ser um vendedor de sucesso? Elmano Nigri afirma que é preciso realizar testes comportamentais. “Na população mundial, em cada sete pessoas, apenas uma reúne todas essas características. O recrutador tem de estar atento. Se precisar, ele deve abrir mão de uma que provoque menos impacto”, destaca.
O papel do gestor
Apesar de o vendedor ter um papel essencial no sucesso das vendas, Nigri ressalta também que o gestor tem uma “força brutal” sobre o resultado da empresa. Segundo ele, ao longo de outras pesquisas já feitas pela Arquitetura Humana, foi observado que é extremamente importante que o líder saiba reconhecer as características individuais dos vendedores e tratar cada um de maneira diferenciada.
Além disso, ele diz que é importante realizar um processo de motivação diário. “O ideal é que ele (o gestor) se reúna com a sua equipe e repasse os conceitos básicos da venda e do produto, para que o vendedor saiba enfrentar as dúvidas e questionamentos do cliente, para que ele saiba usar a empatia”, conta.
Outro ponto importante, diretamente ligado ao gestor, é o alinhamento dos objetivos. “Todos precisam puxar a corda para o mesmo lado. O líder precisa deixar claro para todo mundo onde a empresa precisa chegar”.

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